Numa altura em que os números da emigração disparam e ocupam as principais manchetes nacionais, não será de estranhar que esta pergunta se coloque.
Antes de decidir emigrar há uma série de questões que deve considerar. Se já constituiu família, essa será uma dúvida. Afinal, deve emigrar sozinho ou com a família?
A pergunta não é fácil nem tem uma resposta única ou 100% correta. De facto, há vários elementos na equação da emigração e vários factores que deve ter em consideração antes dar o “grande passo” e partir para além-fronteiras em busca de uma vida melhor. Porque, embora esse seja o grande objectivo, se o processo não for bem preparado, pode estar condenado ao fracasso.
E por isso, a decisão de emigrar sozinho ou com a família se torna mais delicada e deve ser ponderada. Senão veja. Emigrar não se resume a comprar um bilhete de avião, agarrar nas malas e partir. O primeiro passo é escolher o melhor destino. Depois é fundamental perceber se de facto tem ou não perfil de emigrante e se está emocionalmente preparado para tal. Mas não só. Há também que assegurar trabalho do outro lado da fronteira e tratar de questões como habitação ou educação (no caso de levar consigo filhos em idade escolar). E isto é apenas a ponta do iceberg. Aqui para o ajudar na sua decisão, deve reinar o seu bom senso. É fundamental que perceba a realidade da sua situação e as implicações que a sua decisão terá não só na sua vida, mas também na vida daqueles que (obviamente) quer ter junto de si.
A verdade, é que por muito que as novas tecnologias ajudem a diminuir as distâncias, não as eliminam e é perfeitamente normal que equacione dar esse passo com a sua família. Mas antes de decidir levar a sua família atrás pense em todos os detalhes. Questione-se: em termos de emprego, o que tem assegurado: apenas o seu, ou o seu cônjuge também já tem trabalho garantido? E os seus filhos: como pensa que vão lidar com a mudança? E a questão da língua?
Pois é. Falar é sempre mais fácil do que fazer. É certo e sabido que – como diz o ditado – “a necessidade faz o engenho” e se os outros conseguiram, você (e a sua família) não tem porque não conseguir também. Mas não se deixe levar pelo entusiasmo inicial (e ilusório). Se decidir emigrar, quer seja sozinho ou com família, faça-o com “conta, peso e medida”. E lembre-se, mesmo que hoje vá sozinho, nada impede a sua família de se juntar a si amanhã.
Júlia de Sousa – E-konomista
2 Comments
Patrícia Joana Marcelino
Trabalho com a Comunidade Portuguesa no Reino Unido há cerca de 3 anos e as situações que tenho vindo a encontrar levaram-nos a criar workshops para ajudar as pessoas a munir-se das ferramentas necessárias para emigrar em segurança e com o máximo de conhecimento e informações possível.
Estivemos na FUTURÁLIA 2015 e viemos agora a Portugal na Páscoa dar esses workshops em LISBOA, VISEU E PORTO.
INFORME-SE ANTES DE PARTIR!!!
uli cesar chagas machado
tenho 58anos sou formado em oceonografia fiz faculdade nesta área infelizmente no meu pais ao tenho colocação de trabalho porque aquiainda não foi regulamentada a mina profissão de oceonografo esta politica do brasil através desta sra dilma e odo sr lula so não fizeram valer esta profissão assim que vc se forma não tem frente de tabalho or aqui e obrigado emigrar par vários países la fora para conseguir seu trabalho por la aqui no brasil deveriam oficializar estas prifissoes porque as pessoas lutam para chegar na faculdade ou seja curso superior e após fprmatura não consegum se empregar no brasil e são obrigads tentar avida la fora no exterior fixarla 5 anos quando volta não poeexecer a profissão aqui porque não foi oficializada pelo governo federal isso que digo brasil e brasil sempre seremos pequena naça e portuueses e espanhóis não culpo ninguém agora eu entendi quando dom Pedro de u grito de indepedencia oumorte acho que ele poderia dar o grito acredita brasil no su povo e não nesta palhaçada de hj em dia se a sra dilmae o sr lula não sei porque eles não oficializaram a profissão de palhaço no brasil porque o povo brasileiro já tem cara e palhaço sempre